Quem tem melasma pode fazer depilação a laser?

Gláucia Labinas • 20 de fevereiro de 2025

O melasma é uma condição que provoca manchas escuras na pele, muitas vezes desencadeadas ou agravadas pela exposição ao calor e à luz. Diante disso, quem tem melasma pode se perguntar: é seguro fazer depilação a laser? Embora o procedimento seja eficaz na remoção de pelos, ele pode representar um risco para pessoas com melasma.


Neste artigo, vamos explorar as precauções necessárias, opções de tratamento e como garantir a segurança da pele durante a depilação a laser.
Continue a leitura e entenda agora.


Como o melasma afeta a pele


O
melasma é uma condição que se manifesta através do aumento na produção de melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele. Esse excesso cria manchas escuras, geralmente em áreas mais expostas, como o rosto, braços e colo.


A
exposição ao sol é um dos principais fatores que desencadeiam ou pioram o quadro, pois a radiação ultravioleta estimula ainda mais a produção desse pigmento. Além disso, mudanças hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez ou com o uso de anticoncepcionais, também contribuem para o agravamento.


Outro fator a ser considerado é o calor.
Ambientes quentes podem intensificar o melasma, já que o aumento da temperatura eleva a circulação sanguínea e a atividade dos melanócitos (células responsáveis pela melanina). Por essa razão, procedimentos estéticos que geram calor, como a depilação a laser, exigem cuidados redobrados para evitar o risco de piorar as manchas.


Depilação a laser: como funciona?


A depilação a laser é um procedimento que utiliza
feixes de luz para aquecer e destruir os folículos capilares, interrompendo o crescimento dos pelos. Essa técnica se destaca pela eficácia e pela durabilidade dos resultados, sendo uma das preferidas para quem busca soluções de longo prazo.


No entanto, para pessoas com tendência a hiperpigmentação, como no caso do melasma, o laser pode exigir cuidados especiais. A luz utilizada pode estimular a produção de melanina, aumentando o risco de
aparecimento de novas manchas ou agravando as já existentes. Por isso, o tipo de laser escolhido e a avaliação dermatológica são fundamentais.


Tipos de laser utilizados na depilação


  • Laser de diodo: É uma boa opção para peles claras e pelos mais escuros, proporcionando um equilíbrio entre segurança e eficácia.
  • Laser Nd:YAG: É o mais indicado para peles escuras ou sensíveis à hiperpigmentação, já que tem menor interação com a melanina da pele.
  • Laser Alexandrite: Por ter alta afinidade com a melanina, esse tipo de laser pode não ser o mais indicado para pessoas com melasma, devido ao risco de manchas.


Cada tipo de laser possui suas particularidades, e a escolha adequada depende das características da pele e dos objetivos do tratamento.
Consultar um profissional qualificado antes de iniciar as sessões é essencial para minimizar riscos e garantir bons resultados.


Quem tem melasma pode fazer depilação a laser?


Sim, é possível, mas com algumas precauções importantes
. Quem possui melasma precisa de cuidados específicos para evitar o agravamento das manchas. O ideal é optar por lasers considerados mais seguros para peles sensíveis, como o Nd:YAG, e sempre seguir as orientações do dermatologista. Esse profissional avaliará a condição da pele, o grau das manchas e indicará o protocolo mais adequado, ajustando a intensidade do tratamento para reduzir possíveis riscos.


Fatores a considerar antes do procedimento


Avaliação dermatológica:
Uma análise minuciosa das manchas ajuda a definir o tipo de laser ideal, reduzindo o risco de reações adversas.


Escolha do profissional:
Equipamentos modernos e profissionais experientes garantem maior segurança e eficiência no tratamento.


Proteção solar:
A exposição ao sol pode piorar o melasma, por isso é fundamental usar protetor solar diariamente, tanto antes quanto depois das sessões de laser.


Com esses cuidados, é possível obter resultados satisfatórios e reduzir os riscos de complicações durante o processo de depilação a laser.


Mitos e verdades sobre depilação a laser e melasma


Existem muitos equívocos sobre o impacto da depilação a laser em quem tem melasma. Abaixo, esclarecemos alguns dos principais pontos:


“Todo tipo de laser agrava o melasma.”

Falso. Nem todos os lasers apresentam o mesmo risco. O laser Nd:YAG, por exemplo, é considerado mais seguro para pessoas com tendência à hiperpigmentação, desde que aplicado por um profissional qualificado.


“O laser elimina manchas causadas por melasma.”

Falso. O laser não trata o melasma diretamente. Na verdade, se não houver cuidados específicos, o procedimento pode piorar as manchas devido à estimulação de melanina na pele.


“Protetor solar é dispensável após o procedimento.”

Falso. O uso regular de protetor solar é essencial após o procedimento para evitar a formação de novas manchas e proteger a pele sensível.


“Quem tem melasma não pode fazer depilação a laser.”

Falso. Pessoas com melasma podem sim realizar a depilação a laser, desde que o procedimento seja personalizado, com o tipo de laser adequado e uma avaliação dermatológica prévia.


“O laser é um método definitivo para remover pelos.”

Parcialmente verdadeiro. O laser reduz significativamente o crescimento dos pelos, mas em alguns casos pode ser necessário realizar sessões de manutenção ao longo do tempo.


“Depilação a laser causa queimaduras em peles escuras.”

Mito. Com o uso de lasers apropriados, como o Nd:YAG, e ajustes de intensidade, o procedimento pode ser seguro para peles mais escuras, desde que executado por profissionais capacitados.


Com a orientação certa, a depilação a laser pode ser uma opção viável para quem tem melasma, proporcionando resultados eficazes e seguros.


Depilação a laser e como prevenir o agravamento do melasma


A depilação a laser, por si só, não tem efeito terapêutico sobre o
melasma. No entanto, alguns cuidados são fundamentais para evitar que o procedimento acabe agravando essa condição. Proteger a pele contra a exposição à luz, especialmente a luz visível, é uma das medidas mais importantes. Isso inclui a proteção não apenas contra os raios solares, mas também contra a luz emitida por dispositivos eletrônicos, como celulares e computadores, que pode estimular a produção de melanina em pessoas predispostas.


Além disso, manter uma
rotina de cuidados diários com a pele é essencial. A hidratação adequada ajuda a reforçar a barreira cutânea, tornando a pele mais resistente a irritações e ao calor, dois fatores que podem agravar as manchas.


Por fim, o
acompanhamento com um dermatologista é indispensável. Esse profissional avaliará regularmente o estado da pele, ajustando o protocolo do laser conforme necessário para garantir segurança e eficácia. Essas medidas, combinadas, tornam possível realizar o procedimento sem comprometer a saúde da pele.


Restou alguma dúvida?


Quem tem melasma pode fazer depilação a laser?

Sim, mas é necessário tomar cuidados específicos, como escolher o tipo de laser adequado e seguir as orientações do dermatologista para minimizar riscos.


Qual a melhor depilação para quem tem melasma?

A depilação a laser com Nd:YAG é a mais recomendada, pois esse tipo de laser é menos absorvido pela melanina, minimizando o risco de manchas.


Qual laser é indicado para melasma?

O laser Nd:YAG é indicado para depilação em peles com melasma por ser mais seguro e menos agressivo em termos de estímulo à produção de melanina.


Por que quem tem melasma não pode fazer depilação a laser?

Pessoas com melasma precisam de precauções ao fazer depilação a laser, já que o calor pode estimular a produção de melanina, agravando as manchas se não forem tomados cuidados adequados.


A depilação a laser pode causar manchas em quem tem melasma?

Sim, se não forem tomados cuidados adequados, o calor gerado pelo laser pode estimular a produção de melanina e agravar as manchas.


Preciso usar protetor solar após a depilação a laser se eu tiver melasma?

Sim, o uso de protetor solar é essencial para evitar que o melasma piore devido à exposição à luz solar e luz visível.


A depilação a laser pode clarear o melasma?

Não, a depilação a laser não é indicada para clarear manchas de melasma e pode até piorar o quadro se feita de forma inadequada.


Quantas sessões de depilação a laser são recomendadas para quem tem melasma?

O número de sessões varia de acordo com a área a ser tratada, mas o dermatologista pode ajustar o plano conforme a resposta da pele ao tratamento.


Quem tem melasma pode fazer depilação com luz pulsada?

Não é recomendado, pois a luz pulsada emite feixes de luz com diversos comprimentos de onda, o que pode agravar o melasma ao estimular a melanina.


Quais cuidados são essenciais antes da depilação a laser em quem tem melasma?

Evitar exposição ao sol, suspender produtos irritantes e realizar uma avaliação dermatológica para definir o protocolo mais seguro.


Existe diferença entre lasers para depilação e lasers para tratamento de melasma?

Sim, lasers para depilação focam em destruir o folículo piloso, enquanto lasers para tratamento de melasma são ajustados para atuar na melanina superficial da pele sem causar inflamação.


Há diferença nos riscos entre depilação a laser em homens e mulheres com melasma?

Não, o risco de agravamento do melasma é similar em ambos, mas mulheres podem ser mais suscetíveis durante períodos de alterações hormonais.


Pode-se combinar tratamentos para melasma com depilação a laser?

Sim, mas é fundamental coordenar ambos os tratamentos com o dermatologista para evitar reações adversas e otimizar os resultados.


Dermatologia clínica, estética e cirúrgica | Dra. Gláucia Labinas


Pessoas com melasma podem realizar a depilação a laser, desde que
sigam todas as orientações de segurança. A escolha do tipo de laser, os cuidados pré e pós-procedimento e a proteção solar são determinantes para evitar complicações. Consulte sempre um dermatologista para obter o melhor resultado com segurança.


Você está mais tranquila para realizar uma depilação a laser? Compartilhe nos comentários ou envie suas dúvidas!


A
gende uma consulta com a Dra. Gláucia Labinas, especialista em dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Acesse esse link e agende agora a sua consulta!


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blog para saber mais como lidar com diversas condições dermatológicas.


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As axilas escuras são uma preocupação estética comum que pode afetar homens e mulheres de todas as idades . Embora não representem um problema de saúde grave, podem impactar a autoestima e a confiança. Neste artigo, exploraremos as principais causas, tratamentos disponíveis e dicas para prevenir o escurecimento das axilas. Continue lendo para entender como cuidar melhor dessa região sensível. O que causa axilas escuras? Hiperpigmentação O escurecimento das axilas é frequentemente causado pela hiperpigmentação, uma condição em que a pele produz excesso de melanina . Esse processo pode ser desencadeado por fatores como: Atrito constante: O uso de roupas muito justas ou feitas de tecidos ásperos pode irritar a pele , estimulando a melanina e escurecendo a região. Depilação frequente: Métodos como lâminas ou cera podem causar pequenas lesões na pele, resultando em manchas escuras com o tempo. Acúmulo de células mortas: A ausência de uma rotina de esfoliação adequada permite que células mortas se acumulem, contribuindo para a tonalidade mais escura da área. Condições dermatológicas Algumas condições de saúde específicas podem intensificar o escurecimento das axilas: Acantose Nigricans: Associada a problemas metabólicos como resistência à insulina, essa condição provoca manchas espessas e escuras, especialmente em áreas de dobras cutâneas. Dermatite de contato: Certos desodorantes ou cosméticos podem desencadear irritações ou reações alérgicas, deixando a pele manchada e escurecida. Outros fatores contribuintes Mudanças hormonais em momentos como gravidez ou ao usar anticoncepcionais podem estimular a produção de melanina , deixando a pele mais escura. Algumas pessoas possuem predisposição genética que as torna mais suscetíveis ao escurecimento das axilas. Identificar a causa exata das axilas escuras é essencial para encontrar o tratamento mais eficaz e prevenir o agravamento do problema. Sintomas associados  Alteração na coloração: A pele das axilas apresenta tons mais escuros , que podem variar entre acinzentado e marrom. Textura áspera: É comum que a área fique mais rugosa ou áspera ao toque, especialmente quando há acúmulo de células mortas. Irritação ou desconforto: Muitas pessoas relatam sensibilidade aumentada, que pode ser agravada pelo atrito com roupas ou o uso de produtos irritantes , como desodorantes inadequados. Como tratar axilas escuras? Cremes clareadores O uso de cremes clareadores é uma abordagem eficaz para uniformizar o tom da pele nas axilas. Ingredientes como ácido kójico, niacinamida e vitamina C são conhecidos por clarear gradualmente a pele enquanto mantém a barreira cutânea saudável. Para casos mais resistentes, a hidroquinona pode ser prescrita por um dermatologista, proporcionando resultados mais intensos e direcionados. Esfoliação regular A esfoliação é uma etapa importante para remover células mortas que podem contribuir para o escurecimento. Esfoliantes suaves contendo ácidos, como lático ou glicólico, ajudam a renovar a pele e melhorar sua aparência . No entanto, é essencial limitar o procedimento a 1 ou 2 vezes por semana para evitar irritações e garantir a saúde da pele. Tratamentos profissionais Peelings químicos O peeling químico promove a renovação da camada superficial da pele, reduzindo manchas e uniformizando o tom. Laser e Luz Pulsada Ideais para hiperpigmentação mais persistente, esses métodos atingem as camadas mais profundas da pele, oferecendo resultados significativos. Você também pode se interessar pelo conteúdo: Saiba tudo sobre Luz Intensa Pulsada (LIP) Microdermoabrasão Este procedimento remove a camada superficial da pele de maneira controlada, estimulando a regeneração e proporcionando uma tonalidade mais uniforme. Seguir as orientações de um dermatologista é fundamental para escolher a abordagem mais adequada, garantindo resultados seguros e eficazes. Cuidados diários para prevenir axilas escuras Manter uma rotina de cuidados adequados é essencial para evitar o escurecimento das axilas. Limpe a região diariamente com sabonetes suaves e mantenha a pele bem hidratada para preservar sua barreira natural. Escolha desodorantes sem álcool e com propriedades hidratantes , que ajudam a prevenir irritações e ressecamento. Na depilação, substitua lâminas por alternativas menos agressivas, como a depilação a laser , para reduzir o risco de microlesões e escurecimento. Além disso, use roupas confortáveis, prefira tecidos leves e respiráveis , além de cortes mais soltos, para evitar o atrito excessivo que pode estimular a hiperpigmentação. Esses cuidados simples, quando seguidos regularmente, ajudam a manter a pele das axilas saudável e uniforme. Como escolher o melhor tratamento? A escolha do tratamento mais adequado varia conforme a causa do escurecimento das axilas. Uma avaliação dermatológica é fundamental para identificar o motivo específico e orientar a abordagem correta. Para casos relacionados à acantose nigricans, pode ser necessário controlar condições metabólicas , como a resistência à insulina, e ajustar a alimentação. Já o escurecimento provocado por irritação ou depilação costuma responder bem ao uso de cremes clareadores e esfoliação suave . Mitos sobre axilas escuras "Desodorantes sempre causam axilas escuras." Nem todos os desodorantes escurecem a pele. O escurecimento pode ocorrer em pessoas com maior sensibilidade a certos ingredientes, como álcool ou fragrâncias. "Axilas escuras são sinal de má higiene." Esse é um equívoco comum. O escurecimento das axilas está frequentemente relacionado a fatores como genética, alterações hormonais ou condições dermatológicas, e não à falta de cuidados com a higiene. "Tratamentos caseiros resolvem o problema rapidamente." Embora alguns ingredientes naturais, como aloe vera e óleo de coco, possam auxiliar no clareamento, os resultados são geralmente lentos e menos eficazes quando comparados a tratamentos dermatológicos profissionais. Restou alguma dúvida? O que pode ser quando as axilas escurecem? Axilas escuras podem ser causadas por hiperpigmentação, atrito constante, uso de desodorantes irritantes, depilação frequente, acantose nigricans ou alterações hormonais. O que fazer para clarear as axilas escuras? Use cremes clareadores com ingredientes como niacinamida, esfolie regularmente e consulte um dermatologista para tratamentos como peeling ou laser. O que é bom para tirar o escuro do suvaco? Hidratação diária, esfoliação suave e produtos clareadores indicados por dermatologistas são eficazes. Evite atrito e desodorantes com álcool. Como cuidar das axilas escuras? Mantenha a área hidratada, use desodorantes suaves, evite lâminas de barbear e priorize roupas confortáveis. Consulte um dermatologista para tratamentos específicos. Axilas escuras podem ser sinal de problema de saúde? Sim, podem indicar condições como acantose nigricans, que está associada à resistência à insulina ou distúrbios metabólicos. Procure orientação médica se as manchas forem acompanhadas de outros sintomas. É normal ter axilas escuras durante a gravidez? Sim, alterações hormonais durante a gravidez podem causar hiperpigmentação, incluindo nas axilas. O escurecimento geralmente diminui após o parto. Axilas escuras podem ser clareadas com tratamentos caseiros? Ingredientes naturais, como bicarbonato de sódio ou aloe vera, podem ajudar a suavizar a pele, mas os resultados são limitados. Tratamentos dermatológicos são mais eficazes. Quanto tempo leva para clarear as axilas com tratamentos profissionais? O tempo varia dependendo do tratamento escolhido e da causa das manchas. Resultados iniciais podem ser vistos em semanas, mas tratamentos completos podem levar meses. Axilas escuras podem voltar após clareamento? Sim, especialmente se os fatores que causaram o escurecimento, como atrito ou irritação, não forem controlados. Manter uma rotina de cuidados é essencial para evitar a recorrência. Por que algumas pessoas têm axilas escuras mesmo sem usar lâminas ou desodorantes? Fatores como predisposição genética, desequilíbrios hormonais ou condições dermatológicas podem causar hiperpigmentação mesmo na ausência de irritantes externos. Dermatologia clínica, estética e cirúrgica | Dra. Gláucia Labinas Axilas escuras podem ter diferentes causas, desde hábitos do dia a dia até condições de saúde. Felizmente, existem diversas opções para tratar e prevenir o problema, incluindo cuidados diários, cremes clareadores e tratamentos avançados como peelings e laser. Para resultados duradouros, é essencial contar com a orientação de um dermatologista . A gende uma consulta com a Dra. Gláucia Labinas , especialista em dermatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Acesse esse link e agende agora a sua consulta! Continue acompanhando o blog para saber mais como lidar com diversas condições dermatológicas.
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