Atualmente, é possível contar com diferentes tipos de tratamento para melasma. Eles variam entre o uso de cremes, medicamentos orais e procedimentos dermatológicos.
Os resultados costumam ser animadores, o que é uma boa notícia para quem foi diagnosticado com a condição.
Quer saber mais? Então, prossiga com a leitura! Além de conhecer mais sobre esse problema, você descobrirá quais são os procedimentos disponíveis para o tratamento da condição. Vamos lá?
O melasma é uma doença crônica caracterizada pela hiperpigmentação em determinadas partes do corpo, em particular, no rosto.
Em outras palavras, são manchas de coloração escura com formatos variados e simétricos. Embora não sejam prejudiciais à saúde, muitos se sentem incomodados e podem ficar com a autoestima comprometida.
Existem 3 tipos dessa condição. Essa classificação é feita com base na gravidade do problema. Conheça cada uma delas:
Conforme mencionado, não existe cura definitiva para o melasma. Contudo, devido aos avanços da medicina e o aperfeiçoamento das técnicas, é possível controlar a doença e reduzir significativamente o aspecto das manchas.
No entanto, vale destacar, é o médico especialista quem vai avaliar e indicar qual o tratamento mais adequado. Nesse sentido, o profissional pode recomendar um ou mais procedimentos. A seguir, conheça cada um deles.
As sessões de laser visam destruir o pigmento em excesso que foi depositado na pele e estimular a produção de colágeno.
Gradativamente, é possível que as manchas reduzam de tamanho ou até mesmo que a pigmentação retorne à coloração original.
Por meio de microperfurações no tecido, estimula-se a produção de colágeno e a uniformização da textura e coloração da pele.
O
microagulhamento robótico
é uma versão mais moderna da técnica. Nesse tipo de procedimento, utiliza-se associação com a radiofrequência durante o tratamento.
O peeling químico para o melasma pode ser feito de forma isolada ou associado a procedimentos como o laser.
Em geral, eles removem as camadas superficiais da pele, o que melhora a aparência da doença.
O uso de cremes clareadores também podem ser altamente eficientes. Os mais comuns são aqueles que contém hidroquinona, retinóides, ácido azeláico, salicílico e glicólico.
No entanto, é importante utilizá-los conforme as recomendações médicas. Isso porque é preciso aplicá-los em frequências e quantidades específicas.
O diagnóstico de melasma, geralmente, é feito por meio de análise clínica e do exame utilizando a lâmpada de Wood. Indolor, essa avaliação consiste na incidência de uma luz especial sob a pele que, por meio da fluorescência, consegue identificar a pigmentação atípica.
Além disso, o médico avalia o histórico pessoal e familiar do paciente, hábitos e uso de medicamentos contínuos. Isso porque o uso de contraceptivo oral e terapia de reposição hormonal, por exemplo, podem ser indicativos da presença dessa condição.
Em alguns casos, o profissional pode solicitar a biópsia de um pequeno pedaço da pele afetada a fim de descartar outras doenças.
Percebeu manchas incomuns no rosto? Se esse for o seu caso, é fundamental buscar orientações junto a um dermatologista.
É ele quem possui condições de realizar um diagnóstico seguro, bem como, indicará qual o melhor tratamento.
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Formada na USP, participa constantemente de congressos nacionais e internacionais com os mais recentes avanços teóricos e desenvolvimentos tecnológicos disponíveis.